quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Homem de BEM!!!


Algum tempo atrás havia estudado sobre o chamado Homem de Bem, e por cima não entendi, mas encontrei alguém q possue todas as características de um Homem de Bem.
Ele eh atencisoso, querido, respeita tudo e todos, não gosta de reclamações pq sempre estah tentando achar uma solução, quando ele fik brabo tenta não demonstrar para mesmo inconscientemente não prejudicar ninguém!
Pessoas dizem que ele possui muita bondade para com todos, mas para nós ele eh como um exemplo, um reflexo do Cristo sempre humilde, manso, sábio, e adórável.Então eu aprendi a calar em vez de ofender, a vigiar minha língua antes de falar sem maldade mas por imaturidade!
Continue assim meu caro amigo, consciência limpa eh o frescor do hálito divino nos cercando em seu amor e sua profunda justiça , que aprendamos pois a atuar na terra sempre em favor do bem que conserva limpa a mente e tranquilo o coração!
Obrigado meu IRMÃO!
Obrigado por me ensinar a gentileza, a pureza de idéias e a vontade de ajudar sempre quem nos procura!!!
Ateh me lembro aquele dia do hospital...
Vc me deu uma outra visão dos meus problemas q são muito pequenos perante as feridas da humanidade!
Helder mesmo não sendo Espírita, nem Cristão, nem Budista, nem Maçonico, Nem Evangélico, nem positivista PARABÉNS VC EH UM HOMEM DE BEM!!!
T AMO AMIGO!!!!!
fraternalmente Rudá!
espero q goste dessa humilde homenagem, curta, simples mas com gratidão!

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

" agredidos, jamais agressores ..."

Vezes nos encontramos em pequenos problemas no lar, complicações no trabalho, desilusões nas amizades, mas numca o espírita deve revidar, em situação que for com o mal humor, com a frieza de sentimentos com a falsa nobreza de confiança nos desígnos de Deus!!!
Lembremo-nos jovens espíritas e estudiosos da Doutrina de libertação as palavras generosas de Bezerra de Menezes : " Caluniados numca caluniadores, agredidos jamais agressores . . . " ou seja numca sejamos ignorância no meio da razão espírta , não sejamos lama no meio das fontes de luz do evangelho ... o mestre espera por nós, mas teremos que calar nossos sentimentos mais abusivo, mais selvagens para que dentro de nossos corações, dentro das nossas mentes irradie o belíssimo reflexo do Consolador prometido..chamado por Cristo em pedido de todos nós necessitados da vida es´piritual..amemos pois a todos os irmãos na ignorãncia dos sentimentos, aquele q braveja, pobre ser que em caos se encontra,e a nós basta para o auxílio0 destes a prece e a harmonia de nossas mentes!!!

Muita paz , muito amor, muito estudo e bom-senso!
Até masi ver!!!

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Sobre Como proceder . . .



(Artigo: A Juventude no Centro Espírita)
Tantas e tantas vezes se ouve falar que os jovens herdarão o mundo. Não há certeza maior que essa, afinal, não há gerações perpétuas.

Seja em um pequeno núcleo familiar, em uma empresa ou em altos postos de governos, não há como impedir que o tempo siga seu curso pelo simples desejo de se manter indefinidamente numa posição. Ao contrário, as gerações se sucedem como parte da Lei Natural de Deus (Lei do Progresso), renovando-se constantemente, dando continuidade ao trabalho que foi construído e desenvolvido por seus antecessores. As sementes plantadas florescerão em cada nova primavera, perpetuando a espécie conforme a herança transmitida aos seus genes.

Não há como e nem deve ser esquecida a juventude espírita quando se fala de sucessão do mundo e, mais especificamente, da direção de uma Casa Espírita. Herdeiros dos ensinamentos e responsáveis pela continuidade do trabalho já concretizado, as crianças e os jovens que participam dos grupos de evangelização e mocidades espíritas devem ser preparados para a participação nas atividades dentro da instituição da qual são integrantes. Até aqui, esse raciocínio está de acordo com o entendimento comum. Entretanto, a questão é: na realidade, como os jovens espíritas estão sendo tratados por seus dirigentes?

Não é raro observar Centros Espíritas que, embora mantenham ativos seus núcleos doutrinários direcionados aos jovens, não os integram nas atividades práticas oferecidas acreditando que, ou ainda não estão capacitados para o entendimento da orientação pública, ou não levam jeito para participar dos diversos trabalhos desenvolvidos.

Certa vez, fomos consultados por um dirigente de mocidade que pedia orientação sobre a melhor forma de integrar os jovens de seu grupo nas atividades da casa. A princípio, tal solicitação pode parecer estranha, mas o problema é muito mais comum do que se imagina. Exemplos são muitos, que citamos: a escolha dos horários dos encontros diferentes do chamado "horário nobre" das atividades da casa; ausência nos trabalhos direcionados ao público (atendimento fraterno, cura, reuniões públicas, etc); atividades assistenciais; enfim, os jovens são apartados desses importantes momentos da prática espírita simplesmente por não serem valorizados ou estarem desacreditados de seu precioso potencial.

Dentro do trabalho de divulgação, as mocidades e grupos de evangelização até são convocados para apoio, como grupos teatrais, musicais e artes em geral, corais, dentre outros, mas, ainda sim, não é dada ao jovem a oportunidade de sentir-se integrante ativo dos trabalhos institucionais.

Um problema que se vê com freqüência dentro dos grupos juvenis é o desinteresse pelas aulas puramente teóricas dos postulados doutrinários. A evasão torna-se cada vez maior devido ao estímulo do mundo exterior, que apresenta-se mais atrativo, forçando os dirigentes a serem mais criativos no entretenimento para prender a atenção dos jovens, esquecendo-se que estes desejam, mais que a diversão e malabarismos, a valorização de seu potencial, a exploração dos novos ambientes e a superação dos desafios, "em uma palavra", como sempre diz Kardec, desejam ser sempre úteis e mais produtivos.

Nos dias atuais, os jovens conquistam cada vez mais direitos que lhes permitem expressar sua opinião perante a sociedade – na área política, educacional, familiar, econômica, dentre outras –, pois, diferentemente do passado, apresentam-se mais conscientes e ativos. Sendo assim, por quê não ouvi-los e trabalhar com eles e colocá-los dentro dos ambientes espíritas? Eis o desafio aos dirigentes.

Charles Darwin, naturalista britânico do século XIX, falava sobre a evolução das espécies, onde cada novo ser, pela influência do meio e necessidade de adaptação a ele, desenvolvia características próprias para que sobrevivesse e se reproduzisse no novo ambiente. Assim como os seres estudados pelo notório observador, os jovens também são novos seres que vão renovando os padrões do meio em que vivem trazendo idéias e vigor para a realização de novos empreendimentos.

Sob a aparência frágil e dependente, há na juventude espíritos imortais, dotados de personalidade, maturidade, intelecto e tendências que devem ser estimuladas, direcionadas e, principalmente, aproveitadas para que o mundo e a instituição não sejam apenas herdados, mas transformados e renovados por esse potencial que espera sua vez para se fazer ouvir.

(André Luiz Rodrigues - enviado pelo autor e publicado também no jornal sobre jovens espíritas – Fala Meu! - SP - publicado no blog jovem ESPNET-CVDEE)

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009


O ESPÍRITA CRISTÃO NO MUNDO ATUAL
Bezerra de Menezes


Filhos e filhas do coração!

As nobres conquistas da Ciência ergueram a criatura humana ao elevado patamar da inteligência.

A tecnologia de ponta alargou-lhe os horizontes no macro e no microcosmo.

É necessário, no entanto, que o ser humano, deslumbrado pelas conquistas de fora, não esqueça das conquistas sublimes do seu mundo interior.

A sociedade voluptuosa avança esmagando as outras culturas através das denominações nacionais.

Armado para a beligerância o mundo confirma fronteiras e, a cada momento estouram rebeliões.


Aqueles que conhecemos Jesus, no entanto, deveremos respeitar as fronteiras geográficas, sim, mas, considerar as fronteiras espirituais e nos integrarmos no trabalho do amanho da terra do sentimento, através da abnegação e do amor.

Não mais interrogações injustificáveis a respeito da volúpia e do prazer transitórios.


Chega o momento do amadurecimento interno, enriquecedor, para que realmente a felicidade permaneça em nosso mundo íntimo ajudando-nos a entesourar os dons que prosseguem eternamente.


Vossos guias espirituais ouvem os vossos apelos. Recebem as vossas súplicas e vêm, pressurosos, atender-vos.

Nada obstante, muitas vezes, enclausurados na revolta, no ressentimento não lhes permitis a comunicação ideal para as soluções de que tendes necessidade.

Dulcificai-vos, abrandai esses impulsos estimulados pelas propostas da mídia desvairada, compadecendo-vos das vítimas, sem vos esquecerdes dos algozes.


Quando alguém delinqüe cometendo um crime, às vezes, hediondo, e a fúria se vos instala, desejando linchamento, morte, justiça, considerai que o perverso é profundamente infeliz, que o sicário de vidas é um doente interno, no qual predomina a herança primitiva da barbárie.


Como podiam os carrascos nazistas matar no campo de concentração e, chegar em casa sorridentes, afetuosos, bons esposos e bons pais?


Essa fragmentação da psique fazia que uma área do cérebro lhes desse a visão de estarem agindo corretamente, tanto nas câmaras de extermínio, nas experiências científicas perversas, como no doce aconchego da família.

Foi para fortalecer o anjo que existe em nós que Jesus veio.

Não permitamos que esse anjo se debilite ante os impactos das circunstâncias perturbadoras do momento.


A Sua proposta é de que tenhamos vida e vida em abundância.Vida em abundância é Amor!


Nunca será demasiado repetirmos a necessidade do Amor na construção do ser novo que se dirige para Deus.


Médiuns, que todos somos – do Bem ou das aflições; da Verdade ou da ignomínia - busquemos a sintonia perfeita com Jesus e nos entreguemos às Suas mãos, porque, na condição de Pastor de Misericórdia, guiar-nos-á no Seu rebanho ao aprisco da paz.


Que Deus vos abençoe, meus filhos.


É o que vos deseja, o servidor humílimo e paternal de sempre, Bezerra.

(Mensagem psicofônica recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, ao término da conferência pública realizada no Grupo Espírita André Luiz, no Rio de Janeiro, na noite de 14 de agosto de 2 008.)